sábado, 27 de outubro de 2012

Encarando o problema de frente

No Oeste americano, às vezes caem tempestades muito pesadas. Elas começam de repente com chuvas congelantes e a temperatura despenca abaixo de zero. Então, terríveis ventos frios começam a trazer enormes pedras de gelo. A maioria dos bois que estão no campo aberto vira de costas para as rajadas de vento e gelo. Com a força do vento, eles não conseguem resistir e começam a ser empurrados, até que inevitavelmente são jogados contra a cerca de arame farpado e não conseguem mais sair de lá. Em grandes tempestades, muitos bois acabam morrendo por causa dos ferimentos.




Mas uma raça de bois sempre sobrevive. É conhecida como “Hereford”. O que eles fazem durante as tempestades? Eles não se viram de costas para as rajadas. Instintivamente eles enfrentam o vento forte. Vários bois se juntam, ombro a ombro e, com as cabeças abaixadas, ficam de frente para a tempestade. Assim, juntos, conseguem suportar por horas. Segundo os criadores de gado, nas tempestades em que a maioria dos bois morre, os Herefords são quase sempre encontrados vivos e saudáveis.



Aprendemos duas lições dos bois Hereford: que a união pode nos ajudar nos momentos mais difíceis e que a única forma de vencer as dificuldades é encará-las de frente quando elas surgem em nossas vidas”



SHABAT SHALOM



Rav Efraim Birbojm



Tenham um sábado de paz !



Fernando Rizzolo



sábado, 1 de setembro de 2012

A origem e queda de satanás



Na história do Universo nunca houve – nem haverá – traição maior. A criatura que representava a mais magnificente obra de seu Criador ressentiu-se de que sua glória era apenas emprestada, de que o papel que lhe estava destinado era o de tão somente refletir a infinita majestade do Deus que lhe deu o fôlego da vida. Dessa maneira, nasceu no coração de Lúcifer – e, em última análise, no recém-criado universo moral – o desprezível impulso da rebelião. Esse impulso originou a insurreição angélica que foi a mais terrível sedição na história em todos os tempos.



Uma questão preliminar

Por mais importante e original que tenha sido essa rebelião angélica, as Escrituras não incluem um registro específico do evento. No Antigo Testamento, Satanás aparece pela primeira vez no relato da queda de Adão (Gn 3). Ali, no entanto, ele já era o tentador caído que seduziu os primeiros seres humanos ao pecado. Dessa forma, já no início das Escrituras, a queda de Satanás é tratada como fato. Mas, por razões que não são esclarecidas em nenhum lugar, o próprio relato de sua queda está ausente nesse registro.

Ainda assim, o evento é lembrado duas vezes nos escritos dos profetas: por Isaías, em meio a uma inspirada diatribe contra a Babilônia (Is 14.11-23), e, mais tarde, por Ezequiel, quando ele repreende duramente o rei de Tiro (Ez 28.11-19). Essas duas passagens contam-nos a maior parte do que sabemos sobre a queda de Satanás.

Entretanto, aqui temos algumas dificuldades exegéticas. Em ambas as passagens, a menção da rebelião de Lúcifer aparece abruptamente num contexto que não trata, especificamente, de Satanás. Esse fato levou muitos estudiosos da Bíblia a rejeitar a idéia de que as passagens se referem a uma rebelião luciferiana e a insistir que elas focalizam exclusivamente os governantes humanos das nações pagãs às quais são dirigidas.

Apesar disso, é preferível entender que Isaías e Ezequiel propositalmente queriam levar os leitores para além dos crimes de reis humanos, guiando-os até a percepção do grande arquétipo do mal e da rebelião, o próprio Satanás. Essas passagens incluem descrições que, mesmo levando em conta a inclinação ao exagero por parte de governantes da Antiguidade, não poderiam ser atribuídas a qualquer ser humano. O emprego da primeira pessoa do singular (por exemplo: “Eu subirei...”; “exaltarei o meu trono...”; “me assentarei...”) em Isaías 14.13-14 refletiria um nível de ostentação indicativo de insanidade, caso fosse proferido por um mero ser humano, mesmo em se tratando de um dos monarcas pagãos babilônicos, que a si mesmos divinizavam. E qual rei de Tiro poderia ser descrito como “cheio de sabedoria e formosura... Perfeito... nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado...” (Ez 28.12,15)?

Além disso, a Bíblia ensina explicitamente que a perversidade do mundo visível é influenciada e animada por um domínio povoado por espíritos caídos, invisíveis (Dn 10.12-13; Ef 6.12), e que, em sua campanha traiçoeira e condenável de frustrar os propósitos do Deus verdadeiro, esses espíritos maus são dirigidos por Satanás, o “deus deste século” (2 Co 4.4).

É característico dos escritores bíblicos fazer a conexão entre o mundo visível e o invisível, e isso de forma tão abrupta que pega o leitor momentaneamente desprevenido. Quando Pedro expressou seu horror ante o pensamento da morte de Jesus, o Senhor lhe respondeu “Arreda, Satanás!” (Mt 16.23; cf. 4.8-10). De forma semelhante, repentinamente e sem aviso, o profeta Daniel pula de uma descrição profética sobre Antíoco Epifânio (Dn 11.3-35) para uma descrição similar do Anticristo dos tempos do fim (Dn 11.36-45). Antíoco, governante selêucida no período intertestamentário, precede o vilão maior que conturbará a terra nos últimos dias. Um salto abrupto e não-anunciado do mundo político ganancioso, auto-engrandecedor, visível, para o drama arquetípico que se desenrola num mundo invisível aos seres humanos – mas que, apesar de não ser visto, deu origem às atitudes denunciadas nessas passagens –, tal salto não está fora de lugar nas Escrituras.

Finalmente, por trás das conexões feitas nessas duas passagens pode muito bem estar um tema que freqüentemente retorna nas Escrituras. Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre” (Gn 11.4). A cidade era um centro de atividade comercial, enquanto a torre representava o ponto focal do culto pagão. Essa dupla caracterização do cosmo como expressão de egoísmo (o espírito ganancioso do comercialismo não-santificado) e de rebelião (a busca por ídolos) ressoa ao longo de toda a Palavra de Deus, chegando a um clímax em Apocalipse 17-18, onde anjos que se mantiveram fiéis a Deus anunciam a tão esperada e muito merecida destruição da Babilônia religiosa e comercial.

É instrutivo notar que enquanto todo o trecho de Ezequiel 26-28 repreende severamente a Tiro – o mais importante centro de comércio e de riqueza nos dias desse profeta – Isaías 14 denuncia Babilônia, que representa o centro da falsa religião ao longo de toda a Escritura. Talvez essa caracterização do cosmo caído como “cidade e torre” – tão importante naquilo que a Escritura afirma em relação ao mundo em rebelião contra Deus – ajude a explicar o salto dado pelos profetas nas passagens que consideramos. Quando contemplavam a cultura de seu tempo, que incorporava perfeitamente um elemento do cosmo caído, cada um deles se sentiu compelido pelo Espírito superintendente de Deus a focalizar a rebelião angélica dos tempos primitivos, a qual animava a rebelião humana que estavam denunciando.

Dessa forma, essas duas críticas severas, que identificam os espíritos perversos de cobiça inescrupulosa e rebelião espiritual, ajudam a explicar por que tais espíritos predominam tantas vezes ao longo da história humana. Os textos referidos, ao mesmo tempo, também antecipam a destruição profeticamente narrada em Apocalipse 17 e 18.



A linhagem de Satanás

De Isaías 14 e Ezequiel 28 emerge um quadro relativamente extenso de Satanás antes de sua rebelião.

Sua pessoa: Ele foi o ser mais exaltado de toda a criação (Ez 28.13,15), a mais grandiosa das obras de Deus, um ser celestial radiante, que refletia da maneira mais perfeita o esplendor de seu Criador. Assim, ele apropriadamente era chamado de Lúcifer. Essa palavra vem de uma raiz hebraica que significa “brilhar”, sendo usada unicamente como título para referir-se à estrela de maior brilho e cujo resplendor mais resiste ao nascimento do Sol. O nome Lúcifer tornou-se amplamente usado como título para Satanás antes de sua rebelião porque é o equivalente latino dessa palavra. Na realidade, é difícil saber com certeza se o termo foi empregado com o sentido de nome próprio ou de expressão descritiva.

Seu lugar: Ezequiel afirmou que esse anjo exaltado estava “no Éden, jardim de Deus” (Ez 28.13). Aqui, a referência não é ao Éden terreno que Satanás invadiu para tentar a humanidade, mas à sala do trono em que Deus habita em absoluta majestade e perfeita pureza (veja Is 6; Ez 1). Ezequiel 28 também chama esse lugar de “monte santo de Deus”, onde Lúcifer andava “no brilho das pedras” (v. 14). Essas descrições não são apropriadas ao Éden terreno, mas adequadas à sala do trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.

Sua posição: Satanás é denominado “querubim da guarda ungido” (Ez 28.14). Querubins representam a mais alta graduação da autoridade angélica, sendo seu papel guardar simbolicamente o trono de Deus (compare os querubins esculpidos flanqueando a arca da aliança – o trono de Javé – no Tabernáculo ou Templo, Êx 25.18-22; Hb 9.5; cf. Gn 3.24; Ez 10.1-22). Lúcifer foi ungido (consagrado) por sentença deliberada de Deus (Ez 28.14: “te estabeleci”) para a tarefa indizivelmente santa de guardar o trono do todo-glorioso Criador. Ele é descrito como sendo dotado de beleza inigualável, vestido de luz radiante, equipado com sabedoria e capacidade ilimitadas, mas também criado com o poder de tomar decisões morais reais. Portanto, a obrigação moral mais básica de Satanás era a de permanecer leal a Deus, de lembrar sempre que, independentemente de quão elevada fosse a sua posição, seu estado era o de um ser criado.



A queda de Satanás

Neste ponto, encontramo-nos diante de um dos mais profundos mistérios do universo moral, conforme revelado nas Escrituras: “Como é que o pecado entrou no universo?” Está claro que a entrada do pecado tem conexão com a rebelião de Satanás. Mas, como foi que o impulso perverso surgiu no coração de alguém criado por um Deus perfeitamente santo? Diante de tal enigma, temos de reconhecer que as coisas encobertas de fato pertencem a Deus; as reveladas, no entanto, pertencem a nós (Dt 29.29). E três dessas realidades claramente reveladas merecem ser enfatizadas:

Primeiro: a queda de Lúcifer foi resultado de sua insondável e pervertida determinação de usurpar a glória que pertence unicamente a Deus. Esse fato é explicitado em uma série de cinco afirmações que empregam verbos na primeira pessoa do singular, conforme registradas em Isaías 14.13-14. Nisto consiste a essência do pecado: o desejo e a determinação de viver como se a criatura fosse mais importante que o Criador.

Segundo: Satanás é inteira e exclusivamente responsável por sua escolha perversa. Nisso existe uma dimensão inescrutável. Alguns têm argumentado que Deus deve ter Sua parcela de responsabilidade por este (e todo outro) crime, porque, caso fosse de Seu desejo, poderia ter criado um mundo em que tal rebelião fosse impossível. Outros dizem que, se Deus tivesse criado um mundo em que apenas se pudesse fazer o que o seu Criador quisesse, nele não poderiam ser incluídos agentes morais feitos à imagem de Deus, dotados da capacidade de tomar decisões reais – e, conseqüentemente, de escolher adorar e amar a Deus. Há verdade nessa observação, mas também há mistério. O relato deixa claro que o orgulho fez com que Lúcifer caísse numa terrível armadilha (Is 14.13-14; Ez 28.17; cf. 1 Tm 3.6), mas nada explica como tal orgulho de perdição pode surgir no coração de uma criatura de Deus não caída e perfeita.

No entanto, não há mistério quanto ao fato de que Satanás é, totalmente e com justiça, responsável pelo seu crime. Ezequiel 28.15 afirma explicitamente que Lúcifer era perfeito desde o dia em que foi criado, “até que se achou iniqüidade em ti”. A culpabilidade moral é dele, e apenas dele. Na verdade, em toda sua extensão, a Bíblia afirma que Deus governa soberanamente o universo moral e controla todas as coisas – inclusive a maldade de homens e anjos – para que correspondam aos seus perfeitos propósitos. Mas ela também ensina que Deus não deve e não será responsabilizado por essa maldade, em qualquer sentido.

Finalmente, por causa de sua rebelião, Satanás tornou-se o arquiinimigo de Deus e de tudo o que é divino. Sua queda – bem como a dos espíritos que se uniram a ele – é irreversível; não há esperança de redenção. Satanás foi privado da comunhão com o Deus santo de forma final e irrecuperável. Para ser exato, Satanás ainda tem acesso à sala judicial do trono do Universo por causa de seu papel de acusador dos irmãos, papel este que lhe foi designado divinamente (Jó 1 e 2; Zc 3; Lc 22.31; Ap 12.10). Tal acesso, no entanto, é destituído da comunhão com Deus ou da Sua aceitação. Devido à sua traição, que foi a mais terrível na história do cosmo, Satanás e seus anjos somente podem esperar a condenação e a punição eternas (Mt 25.41).



Autor: Douglas Bookman

Fonte:http://www.estudogospel.com.br





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segunda-feira, 9 de julho de 2012

A dor da Crucificação

A dor da CrucifiCAÇão


Médico francês reconstitui a agonia de Jesus.



Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.



Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.



Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.



O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.



O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.



Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.



Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.



Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).



Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.



Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.



Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.



Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.



Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.



Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.



Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.



Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.



Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.



Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.



Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.



O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.



Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.



A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.



A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.



Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.

Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se

torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.



Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.



Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.



A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.



Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.



Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.



Autoria atribuída a Dr. Barbet, médico francês.









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sábado, 2 de junho de 2012

CAP 1 - ESTUDOS PELAS MULHERES "O LAR SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS"


"O LAR SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS"

Embora o casamento tenha sido produzido no céu, o sucesso dele depende de nós, aqui na terra. É necessário um grande esforço por parte do marido e da esposa para que se possa apreciar o total potencial de felicidade contidos nos laços do matrimônio. Ambos devem estar conscientes de seu relacionamento diante de Deus, e desejosos de realizar aquilo que Deus quer que façam. Quando cada conjugue se mantém submisso a Seu plano, através do diligente esforço e cooperação mútua, o casamento pode trazer um pouquinho do céu na terra.
Reconhecendo a responsabilidade existente tanto na esposa quanto no esposo, estudaremos hoje a parte que nos compete neste assunto. Falaremos o que nós mulheres podemos fazer para transformar nossa casa, em um verdadeiro lar, conforme o desejo de nossa Pai Celestial.
SUBMISSÃO DA MULHER
Efésios 5:22-24, nos diz:
"Vós, mulheres, sujeitai-vos ( submissão), a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça, como também Cristo é a cabeça da Igreja, sendo Ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos."I Coríntios 11:3, nos diz:"Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça de toda mulher e Deus a cabeça de Cristo. "A palavra "cabeça" , que aparece nos dois versículos acima, certamente não transmite qualquer idéia de superioridade do homem sobre a mulher em qualidade pessoal, ser, ou natureza moral. Também não ensina que o homem seja superior à mulher como pessoa aos olhos de Deus. Pelo contrário, o foco da passagem está na função, dizendo respeito aos papéis no relacionamento entre homem e mulher; não indicando superioridade ou inferioridade. Se fosse assim quando o apóstolo Paulo disse que o cabeça de Cristo é Deus, estaria dizendo que Deus é superior a Cristo; o que sabemos não ser verdade. Eles são um, como vemos em João 10:30. A liderança de um homem sobre uma mulher na Bíblia tem relação com a autoridade funcional. Como necessidade prática para a disposição bem sucedida das questões humanas. O Senhor ordenou que a mulher seja submissa à autoridade do marido.
Dentre outras razões, em I Timóteo 2:13-14, vemos um exemplo pela qual Deus deu tal ordem:
"Porque primeiro foi formado Adão e depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher sendo enganada, caiu em transgressão." ( I Timóteo 2:13-14)O homem foi criado primeiro, depois a mulher. Como ser humano original, a ele foi outorgada a posição de liderança . Assim também foi Eva engana, e não Adão. Porém Eva estava, e portanto a mulher está, sob a autoridade do homem, e ambos sob autoridade de Deus.
Veja I Coríntios 11:11-12:
" Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem no Senhor. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus."A ordem funcional existente entre marido e esposa tem um belo exemplo no relacionamento de Cristo com o Pai. Jesus disse: "o Pai é maior do que eu" (João 14:28). Ele também declarou: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30). Mesmo que a esposa seja submissa ao marido, os dois são, todavia, "uma só carne".
O apóstolo Paulo indicou em Efésios 5:22, que esposas, ao se submeterem a seus maridos, devem fazê-lo "como ao Senhor"; como sendo um ato de obediência ao próprio Senhor. A esposa deve ver a submissão sob esta luz, pois desta maneira fica muito mais fácil para ela realizar o que é correto. Quando você perceber que está se sujeitando a seu marido "como ao Senhor", isto faz toda a diferença do mundo.
Assim como a Igreja deve estar em submissão ao Senhor, sua cabeça, as Escrituras ordenam que a esposa admita a liderança e submeta-se à autoridade do marido. Ela deve reconhecer sua liderança.
Não é necessário que isso se torne um problema. Absolutamente. Na verdade, fica fácil quando o marido faz a sua parte seguindo o exemplo dado em Efésios 5:25, amando sua esposa "como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela". Se o marido zelar e dar-se pela esposa como Cristo o fez, de maneira sacrificial e abnegada, ela não precisará ter qualquer receio em colocar-se em submissão a ele. Pelo contrário, terá a maior alegria em aceitar o papel designado a ela por Deus. Se ambos, marido e esposa, reconheceram e aceitarem a ordem divina, formaram um lar de transbordante alegria, agradável ao Senhor. O marido aceitará e assegurará uma autoridade com amor e a esposa se submeterá alegremente, conforme o intuito de Deus.
Veja o que Deus diz aos maridos:
"Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações." (I Pedro 3:7)Fonte; www.palavraprudente.com.br

terça-feira, 29 de maio de 2012

15 RAZOES PORQUE NAO SOU TESTEMUNHA DE JEOVÁ

15 RAZOES PORQUE NAO POSSO SER TESTEMUNHA DE JEOVÁ




Os ensinamentos claros e cristalinos da Palavra de Deus não dão lugar a que se abrace as doutrinas das Testemunhas de Jeová após um estudo bíblico completo. Os ensinamentos básicos dessa seita estão em conflito com as Escrituras. Quinze dos seus erros doutrinários excepcionais foram abaixo relacionados e constituem razões sólidas para que ninguém se filie às Testemunhas se quiser continuar apegado a verdade divina.



1. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE ABSOLUTA E SINGULAR DE JESUS CRISTO. As Escrituras demonstram que o Senhor Jesus Cristo é Jeová.

Isaías 41:4, 44:6, e 48:12 declaram que o atributo de ser o "primeiro e último" pertence a Jeová somente. Apocalipse 1:7-8,11,17 e 22:13-14 apresentam Jesus Cristo com exatamente esse mesmo atributo, fazendo dEle, portanto, Jesus Cristo, o Jeová dessas passagens, e de todo o Velho Testamento.

Isaías 45:22-25 fala de uma adoração universal, que um dia toda a humanidade prestará a Jeová. Filipenses 2:9-11 aplica esta passagem de Isaías a Jesus Cristo.

Isaías 44:22-23 apresenta Jeová como Redentor. Efésios 1:7 estabelece Jesus Cristo como esse Redentor.

Em Isaías 45:24 e 54:17 Jeová é a nossa justiça. Em 1 Coríntios 1:30 Jesus Cristo é a nossa justiça.

Isaías 43:11 reserva a Jeová somente a obra da salvação do homem: "Fora de mim não há Salvador." Tito 2:13 ensina que Jesus Cristo é o Salvador, estabelecendo-O, portanto, como o Jeová de Isaías, capítulo 43.

O estudante honesto das Escrituras há de ler, estudar e comparar os versículos acima apresentados.



2. As Testemunhas DE JEOVÁ ENSINAM QUE JESUS CRISTO É UM SER CRIADO - SIMPLESMENTE UM OUTRO DEUS.

Este erro doutrinário foi criado pelas Testemunhas de Jeová através de sua estúria Tradução "Novo Mundo". que apresenta João 1:1 da seguinte maneira: "E o verbo era um deus". Isaías nega este erro enfaticamente em 43:10, 44:6 e 45:5,12, e prova que sua tradução de João 1:1 é ilegítima. Quatro vezes Jeová declara a impossibilidade de haver "um outro deus" ou "um deus" além dEle mesmo. Qualquer estudante honesto das Escrituras deve reconhecer a exclusividade única de Jeová.



3. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE E DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO.

Das muitas referências bíblicas que demonstram que isto não é verdade, João 16:13-14 é a principal. Oito vezes o Senhor Jesus se refere ao Espírito Santo usando o pronome pessoal masculino "ELE". A palavra grega "ESPÍRITO" é neutra mas o pronome empregado não é neutro mas masculino. Cristo estava teologicamente certo nisto, reconhecendo a personalidade do Espírito. Se o Espírito Santo não fosse uma pessoa, o pronome neutro é que seria usado e a gramática da passagem ficaria intacta. Jesus Cristo, o Filho de Deus, JAMAIS COMETEU UM ERRO.

Até a própria tradução "Novo Mundo" das Testemunhas reconhece a personalidade do Espírito na tradução desses dois versículos. A divindade do Espírito Santo está claramente demonstrada nas referências abaixo que o estudante honesto deve estudar com todo o cuidado: Atos 5:3-4, 1 Coríntios 3:16, 2 Coríntios 13:14. Em 1 Coríntios 12:4-6 o Espírito Santo é chamado de Senhor, v. 5, e Deus, v. 6. Ao colocar Isaías 6:8-10 junto a Atos 28:25-27, toma-se evidente que o Deus de Isaías 6 é o Espírito Santo.



4. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE.

Embora a verdade da Trindade seja considerada divertida pelas Testemunhas, ela não obstante constitui parte da revelação de Deus. O estudante da Bíblia descobre que há uma Pessoa nas Escrituras, conhecida como Pai, que é Deus, Efésios 1:2. Há uma outra Pessoa nas Escrituras, chamada de Filho, Jesus Cristo, e que é Deus, Tito 2:13. Há ainda uma outra Pessoa chamada de Espírito Santo, que é Deus também, Atos 5:3-4. A palavra grega theos, "Deus". foi usada em relação a todas essas três Pessoas, concedendo assim a mesma divindade a cada uma delas. O estudante cuidadoso também nota o fato da Trindade em, Isaías 48:17, 28:19, 2 Coríntios 13:14. A conclusão é simplesmente que há um só Deus manifesto nas três Pessoas conhecidas como Pai, Filho e Espírito Santo e, considerando que cada uma dessas Pessoas é Deus, elas são iguais.



5. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A RESSURREIÇÀO FÍSICA E CORPORAL DE JESUS CRISTO.

A sua falsa doutrina declara: "O homem Jesus está morto, só o Seu espírito ressuscitou." O testemunho de Jesus Cristo é completamente diferente, Lucas 24:36-45. Mesmo um exame superficial do v. 39 desfaz qualquer dúvida referente à ressurreição corpórea. Tomé encontrou-se com o Cristo fisicamente ressuscitado, João 20:24-29, como também os outros discípulos que comeram peixe com Ele, João 21:12-14. Paulo testifica a ressurreição física de Jesus Cristo em 1 Coríntios 15:3-19. Os guardas junto à sepultura. os principais dos sacerdotes e o Sinédrio jamais teriam ficados, em Mateus 28:11,15, se "apenas o Seu espírito ressuscitasse".



6. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A VOLTA FÍSICA E VISÍVEL DE JESUS CRISTO.

Eles dizem: "Não devemos esperar que Ele torne a voltar como um ser humano". A volta fica mais adequadamente traduzida por presença e se refere à presença invisível do Senhor. Contrastando com isso, o estudante da Bíblia descobre que a verdade é que JESUS CRISTO VAI VOLTAR novamente, física e literalmente. Em Apocalipse 1:7, "todo o olho o verá". Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, "o Senhor mesmo...descerá dos céus" E em Atos 1:10-11, "assim virá do modo como o vistes subir". O testemunho dessas passagens é irrefutável.

7. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A PRESENÇA DO CRENTE COM CRISTO APÓS A MORTE.

De acordo com 2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:21-24 e Lucas 16:20-22, o crente, imediatamente após a morte, passa para a presença de Cristo. O corpo fica no solo, João 11:11-14, aguardando a ressurreição, 1 Coríntios 15:20-23, enquanto a alma e o espírito, agora separados do corpo, Tiago 2:16, entram no céu.



8. As Testemunhas DE JEOVÁ REPROVAM A ESPERANÇA QUE O CRENTE TEM DE IR PARA O CÉU.

João 14:1-3, Filipenses 3:20-21, 1 Pedro 1:3-5 e Apocalipse 3:12 são apenas algumas das muitas passagens bíblicas que falam da "esperança viva" de estar com Cristo para sempre.



9. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A REALIDADE E ETERNIDADE DO CASTIGO FUTURO.

As Escrituras falam da realidade do inferno. O Senhor Jesus Cristo falou mais do inferno do que do céu e nos informou que o inferno é uma fornalha de fogo, Mateus 13:49-50, um lugar preparado para Satanás e os seus emissários, Mateus 25:41, de fogo que não se extingue, Marcos 9:42-48. Além disso, Ele insistiu no fato do inferno ser eterno. A palavra grega aionios, que traduz "aquilo que não tem fim". e que foi usada para descrever a vida eterna mencionada em João 3:16, e a eternidade de Deus em Romanos 16:26, foi deliberadamente usada por Cristo para descrever a duração do inferno, Mateus 18:8, e por João, em Apocalipse 14:11. Aionios não tem um significado duplo. Se ela quer dizer que Deus é eterno e a vida que o crente recebe é eterna, então deve significar que o inferno também é eterno.



10. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A SALVAÇÃO PERFEITA DA CRUZ DE CRISTO.

Sem qualquer justificativa bíblica, as Testemunhas ensinam que o Milênio, os mil anos do reino de Cristo na terra, proporcionará a toda a humanidade, desde Adão em adiante, que ressuscitará, uma oportunidade, sob condições favoráveis, de receber a salvação eterna. Onde encontrar um único versículo bíblico que apoie tal coisa? O Senhor Jesus Cristo comprou nossa salvação na Cruz, Romanos 3:21-26, e resta ao homem crer e ser salvo, Efésios 2:8-9 e Atos 16:30-31. A salvação é totalmente a parte de qualquer esforço humano, Romanos 3:27-28.



11. As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM O PATRIOTISMO E A CONTINÊNCIA À BANDEIRA.

As Escrituras ordenam aos crentes a serem cidadãos leais. O estudante cuidadoso verá isto em Romanos 13:1-7, 1 Pedro 2:13-15 e Mateus 22:21.

12. As Testemunhas DE JEOVÁ ESTÃO CONFUSOS QUANTO AOS 144.000.

Através de boas obras e esforço sincero uma Testemunha de Jeová tem esperança de se tornar um membro do grupo dos 144.000. Nos dois capítulos em que foram mencionados os 144.000, Apocalipse 7 e 14, o estudante das Escrituras nota que os 144.000 são, realmente; Judeus das tribos, sem gentios entre eles, 7:4-8, são todos homens, 14:4, servirão durante a Grande Tribulação, 14:6-13, e não receberão a sua posição mediante obras mas serão designados por Deus, 7:3. Por mais que se force a imaginação. nenhuma interpretação bíblica aceitável pode garantir a essa seita gentia posição entre os 144.000.



13. As Testemunhas DE JEOVÁ USAM UMA TRADUÇÃO DETURPADA DA BÍBLIA.

A Tradução "Novo Mundo" das Escrituras Gregas Cristãs é uma tradução desajeitada do Novo Testamento, que não tem nenhuma reputação entre os mestres do grego. A tradução foi alterada para se encaixar na heresia. Por exemplo. a palavra allos. "outro". não aparece no texto grego de Colossenses 1:16-17, mas foi inserida quatro vezes em sua tradução para que Cristo apareça ser parte da criação e, desse modo, se encaixe em sua doutrina que afirma ser Ele um filho criado, um outro deus. "?.porque por meio dEle todas as coisas foram criadas". Esta e dezenas de outras passagens tornam a tradução "Novo Mundo" em uma caricatura da Palavra de Deus.



14. As Testemunhas DE JEOVÁ TEM UM SISTEMA DOUTRINÁRIO QUE SE BASEIA NAS INTERPRETAÇÕES DE CHARLES TAZE RUSSEL.

Em 1874. um camiseiro do Brooklyn, chamado Charles Taze Russel, anunciou que era dono da verdade. Em suas muitas obras Russel "não deixou quase nenhuma grande verdade ou doutrina fundamental não tocada com suas conclusões heréticas e injustificadas". Dr. Win. E. Biederwolf. Conforme um cuidadoso estudo pode revelar, as obras de Russel servem de base fundamental para a estrutura das Testemunhas de Jeová. Atualmente as Testemunhas de Jeová estão seguindo as conclusões falidas de um patife que se divorciou de sua esposa, teve problemas com os tribunais e que enganou seus seguidores vendendo-lhes "trigo milagroso" a preço exorbitante, o qual ele proclamava que produzia 15 vezes mais do que o trigo comum.



15. AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGLIGENCIAM A VASTA ÁREA DE VERDADES BÍBLICAS.

Uma análise cuidadosa dos diversos livros, panfletos, e revistas editados pela Torre de Vigia revela que apenas uma pequena porcentagem Bíblica foi por eles usada. Eles não citam mais de 7% das Escrituras, deixando o restante da Palavra de Deus não mencionada.









Autor: Robert Mignard





Fonte: www.PalavraPrudente.com.br





domingo, 13 de maio de 2012

O CHORO QUE VEM ANTES DA RESSURREIÇÃO

Jesus chorou um pouco antes de ressuscitar a Lázaro. Parece contraditório, saber que vai tirar o amigo da morte, porém, a despeito disso, chorar...e chorar com certa indignação como sugere a palavra grega usada.




Você vê o futuro melhor, mas assim mesmo chora diante do imediato. É assim a alma dos filhos dos homens, na melhor perspectiva.



Estranho é pensar que Deus é; que Nele tudo é está acontecendo; e que ainda assim Ele sente com humores do tempo, e se emociona com a vida, e se encanta e assusta com a fé dos seres insuspeitos de religião, como o centurião e a siro-fenícia do Evangelho.



Deus se espanta e Deus chora...



Deus é, mas não é zen!



Assim, diante da tumba onde a ressurreição venceria a morte, fazendo dela apenas um sono a ser interrompido pela voz de Jesus, o choro doído teve o seu lugar.



Essa é a síntese que busco para mim como pai enlutado, em Cristo. Estar enlutado em Cristo é completamente diferente de estar enlutado sem Cristo. Você vê a eternidade; você sabe que é mergulho no entendimento pleno; que é luz eterna, que é gozo, que é amor absoluto. Você sabe o que é; você mesmo está ansioso para estar lá; porém, a despeito disso tudo, você chora ante a ressurreição.



Que conforto humano e divino eu tenho Neste que chora ante a ressurreição, que não deixa o milagre o tornar menos humano, e nem permite que a divindade lhe roube a fraqueza.



Sim, que alegria é vê-lo chorar com você, quando você mesmo já vê a ressurreição. Ele chora com você e se alegra com aquele por quem você chora.



É isso mesmo: Ele não priva você de chorar também a dor do hoje, desse imediato real. Sim, desse imediato que hoje, para mim, significa muita dor; e mesmo tentando continuar fazer tudo como sempre, e dando o meu melhor; às vezes seguindo todos os caminhos da normalidade emocional; porém, o tempo todo com aquele olhar que vê meu filho “ressuscitado” em Cristo, vivo Nele, em gozo e glória; embora não deixe de sentir também nem por um instante aquela forte e poderosamente fina e surda dor, e que hoje habita a base de meu sentir em-si...ou seja: em mim-mesmo.



“Eu vim buscar teu filho; foi por isto que Ele morreu”; seria uma forma inversa de dizer: ”Nosso amigo Lázaro morreu; mas eu vou para despertá-lo”.



Mesmo assim, Jesus chorou; e eu, que posso fazer? Posso não me derramar de chorar também?



Ah, Deus sabe que não posso; posso evitar o assunto; mas não posso deixar de levar o seu sentir...



A gente olha para o céu e vê muitas estrelas que nos iluminam com a luz de seu passado, visto que já não existem. Sua luz, porém, ainda cintila diante dos nosso olhos, embora tudo não passe de uma estrada de luz, e que está terminando, que vem se encolhendo, se enrolando, até que a última parte dela chegue como último ponto de luz...aos nossos olhos.



Nós, no entanto, fazemos poesia para o que ainda aparece, mas já não é. Em Cristo, eu faço poesia para quem aqui já não é, pois se foi...embora agora mesmo é que ele tenha se tornado...



Assim, choro pelo que já não é, apenas porque se tornou. E me alegro pelo que ele se tornou, apenas porque choro quem ele aqui já não é.



Jesus chorou antes da ressurreição.



Obrigado, Jesus!





Caio



quinta-feira, 22 de março de 2012

O Caminho de Volta

Anísio Renato de Andrade




O pecado separou o homem de Deus. Isto foi pior do que separar um bebê de sua mãe ou separar o peixe da Água. O ser humano passou a se sentir vazio, incompleto e sozinho, mesmo no meio das multidões. Passou a sentir falta da presença e da comunhão com Deus. (Salmo 42.1-2). Desse sentimento brotou a religiosidade. No decorrer da história, inúmeras religiões surgiram como iniciativas humanas em busca das dimensões transcendentais. Em todas as civilizações de que já se teve notícias esteve presente a religiosidade. Nessa busca pelos poderes superiores, muitos dirigiram sua adoração e preces aos astros, ao sol, à lua e às estrelas. Outros veneraram o vento, o trovão e fenômenos naturais diversos. Houve quem prestasse culto aos animais e até mesmo às pessoas mortas.



Em tudo isso, a humanidade não encontrou Deus. Estava servindo às criaturas e não ao criador. Houve, porém, alguns homens que reconheceram que havia um ser superior, também chamado de Ser Supremo, que era o Deus único. Como chegaram a essa conclusão? Não sabemos bem como foi esse processo. Pode até ser que essa idéia acerca do Deus verdadeiro tenha sobrevivido em algumas sociedades, tendo vindo desde os primeiros homens através da tradição oral.



Um dos que acreditavam no Deus único era Abraão, um morador da cidade de Ur, no país dos sumérios. Deus então começou a se revelar a ele. Abraão teve visões e ouviu a voz de Deus. O Senhor lhe disse que dele surgiria uma nação escolhida: Israel. Esse povo foi formado e rigorosamente tratado por Deus para que daquela descendência pudesse nascer o Salvador: Jesus Cristo. Chegado o tempo determinado, Jesus nasceu. Ele veio morrer para propiciar a salvação de todos os que nele cressem. Realizou com sucesso sua missão na terra.



Hoje, os que aceitam a Cristo recuperam a comunhão com Deus. Encontram a paz e a salvação eterna. O homem não poderia, por si mesmo, encontrar o caminho de volta para Deus. Mas Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).



********



Referências bíblicas relacionadas ao tema: Isaías 59.1-2; Efésios 4.18; Romanos 1.23-25; Deuteronômio 18.9-14; Gênesis 12.1-8; Êxodo 19.3-6; Isaías 7.14; Mateus 1.18-25; Gálatas 4.4-5; I Timóteo 1.15; João 3.16.



Em caso de reprodução deste artigo, favor mencionar o nome do autor.



email anisiora@mg.trt.gov.br



terça-feira, 20 de março de 2012

Porque me afasto desse espelho ?

Ora falando sobre espelho difícil mente passamos o dia sem encontra um, seja em nossa casa, em nosso trabalho e até passando pela rua sempre nos deparamos com um espelho; E sempre paramos para dar uma olhadinha no visual, cabelo, roupa etc... Às vezes com cuidado ou de modo superficial mais sempre procuro esse espelho físico ou material que me mostra como estou me apresentando para os homens para não ser mau visto ou ser motivo de chacota a onde eu estiver (é verdade). Mais á um espelho que revela não a nossa aparência externa, mas nosso interior, ou seja, quem nós somos de verdade e essa exposição de quem eu sou, minhas falhas, meus atos digno de total reprovação geralmente mim faz querer me afastar desse espelho, ou seja, apalavra de Deus.


1° Quando olho para esse espelho o que vejo sendo refletido nele?

• No versículo 21 do cap 1 de Tiago ele nos dar essa resposta. Ele pede para rejeitar toda imundícia, ou seja, quando nos deparamos de frente com esse espelho (palavra de Deus) toda á imoralidade fica patente á nossos olhos.

• Quando sou confrontado com minha verdadeira natureza (pecaminosa) por esse espelho quais minhas reações?

• Posso apenas olhar descuidadamente e esquecer o que vejo. Vejamos o que Jesus disse: Mateus cap 13 v4; E, quando semeava, uma parte da semente cai ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na. No versículo 19 deste mesmo capitulo de Mateus, Jesus explica que ouvindo alguém essa palavra e não atendendo ou mesmo não in-tendendo o que ouviu e não buscar com interesse sobre tudo que ouviu vem o diabo e toma do seu coração tudo que lhe foi falado ou ensinado

• Analise o que Tiago disse no versículo 22 do cp1.

• Devemos ser praticantes dessa palavra e não só ouvinte descuidados com o que se ouvir. Por isso muitos são levados por qualquer vento de doutrinas humanas ficam sendo jogados de um lado para outro não tem firmeza neles por falta de conhecimento da palavra de Deus. Querem ouvir discursos que massageiam seus egos e nãos os trazem de voltar para Deus e sim os a fasta dele. Mais sigamos o que Jesus disse no evangelho de João cap8 v32: E conhecereis á verdade, e a verdade vos libertará.

2° O que Tiago quer nos passar nesses dois versículos (cap1 vs23, 24)?

Ele começa fazendo uma seria observação ele diz: Se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o rosto natural. Ou seja, ele faz uma separação entre dois grupos os que ouvi e cumpri ou pratica o que ouviu e os outros ouviram mais não as pratica; Esse segundo grupo é de pessoas que não se preocupam ou não estão nem ai com a orientação de Deus para suas vidas, pessoas que não procuram se espelha e nem serem espelhos para outros, verdadeiros relaxados com apalavra de Deus. Veja que Tiago ele diz que o tal contempla seu rosto natural veja o que a Bíblia diz: 1corintios cap2 v14,Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus,porque lhe parecem loucura ;e não podem entende-las, porque elas se discernem espiritualmente.Queridos sejamos pois espirituais para compreendermos qual é a boa vontade de Deus para todos nós.

Posso terminar dizendo que é necessário nos colocarmos difrente todos os dias de nossa existência diante desse espelho espiritual para corrigirmos a nós mesmos antes di quere corrigir alguém e também vamos praticar tudo o que ouvimos da parte de Deus e não de homens falsos que manipulam a verdade que esse espelho nos mostra. Amem

Diácono Willen

Igreja Vida Plena em SP Ferraz de Vasconcelos.

Porque me afasto desse espelho ?

Porque me afasto desse espelho ?

Ora falando sobre espelho difícil mente passamos o dia sem encontra um, seja em nossa casa, em nosso trabalho e até passando pela rua sempre nos deparamos com um espelho; E sempre paramos para dar uma olhadinha no visual, cabelo, roupa etc... Às vezes com cuidado ou de modo superficial mais sempre procuro esse espelho físico ou material que me mostra como estou me apresentando para os homens para não ser mau visto ou ser motivo de chacota a onde eu estiver (é verdade). Mais á um espelho que revela não a nossa aparência externa, mas nosso interior, ou seja, quem nós somos de verdade e essa exposição de quem eu sou, minhas falhas, meus atos digno de total reprovação geralmente mim faz querer me afastar desse espelho, ou seja, apalavra de Deus.


1° Quando olho para esse espelho o que vejo sendo refletido nele?

• No versículo 21 do cap 1 de Tiago ele nos dar essa resposta. Ele pede para rejeitar toda imundícia, ou seja, quando nos deparamos de frente com esse espelho (palavra de Deus) toda á imoralidade fica patente á nossos olhos.

• Quando sou confrontado com minha verdadeira natureza (pecaminosa) por esse espelho quais minhas reações?

• Posso apenas olhar descuidadamente e esquecer o que vejo. Vejamos o que Jesus disse: Mateus cap 13 v4; E, quando semeava, uma parte da semente cai ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na. No versículo 19 deste mesmo capitulo de Mateus, Jesus explica que ouvindo alguém essa palavra e não atendendo ou mesmo não in-tendendo o que ouviu e não buscar com interesse sobre tudo que ouviu vem o diabo e toma do seu coração tudo que lhe foi falado ou ensinado

• Analise o que Tiago disse no versículo 22 do cp1.

• Devemos ser praticantes dessa palavra e não só ouvinte descuidados com o que se ouvir. Por isso muitos são levados por qualquer vento de doutrinas humanas ficam sendo jogados de um lado para outro não tem firmeza neles por falta de conhecimento da palavra de Deus. Querem ouvir discursos que massageiam seus egos e nãos os trazem de voltar para Deus e sim os a fasta dele. Mais sigamos o que Jesus disse no evangelho de João cap8 v32: E conhecereis á verdade, e a verdade vos libertará.

2° O que Tiago quer nos passar nesses dois versículos (cap1 vs23, 24)?

Ele começa fazendo uma seria observação ele diz: Se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o rosto natural. Ou seja, ele faz uma separação entre dois grupos os que ouvi e cumpri ou pratica o que ouviu e os outros ouviram mais não as pratica; Esse segundo grupo é de pessoas que não se preocupam ou não estão nem ai com a orientação de Deus para suas vidas, pessoas que não procuram se espelha e nem serem espelhos para outros, verdadeiros relaxados com apalavra de Deus. Veja que Tiago ele diz que o tal contempla seu rosto natural veja o que a Bíblia diz: 1corintios cap2 v14,Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus,porque lhe parecem loucura ;e não podem entende-las, porque elas se discernem espiritualmente.Queridos sejamos pois espirituais para compreendermos qual é a boa vontade de Deus para todos nós.

Posso terminar dizendo que é necessário nos colocarmos difrente todos os dias de nossa existência diante desse espelho espiritual para corrigirmos a nós mesmos antes di quere corrigir alguém e também vamos praticar tudo o que ouvimos da parte de Deus e não de homens falsos que manipulam a verdade que esse espelho nos mostra. Amem

Diácono Willen

Igreja Vida Plena em SP Ferraz de Vasconcelos.

Porque me afasto desse espelho ?

Ora falando sobre espelho difícil mente passamos o dia sem encontra um, seja em nossa casa, em nosso trabalho e até passando pela rua sempre nos deparamos com um espelho; E sempre paramos para dar uma olhadinha no visual, cabelo, roupa etc... Às vezes com cuidado ou de modo superficial mais sempre procuro esse espelho físico ou material que me mostra como estou me apresentando para os homens para não ser mau visto ou ser motivo de chacota a onde eu estiver (é verdade). Mais á um espelho que revela não a nossa aparência externa, mas nosso interior, ou seja, quem nós somos de verdade e essa exposição de quem eu sou, minhas falhas, meus atos digno de total reprovação geralmente mim faz querer me afastar desse espelho, ou seja, apalavra de Deus.


1° Quando olho para esse espelho o que vejo sendo refletido nele?

• No versículo 21 do cap 1 de Tiago ele nos dar essa resposta. Ele pede para rejeitar toda imundícia, ou seja, quando nos deparamos de frente com esse espelho (palavra de Deus) toda á imoralidade fica patente á nossos olhos.

• Quando sou confrontado com minha verdadeira natureza (pecaminosa) por esse espelho quais minhas reações?

• Posso apenas olhar descuidadamente e esquecer o que vejo. Vejamos o que Jesus disse: Mateus cap 13 v4; E, quando semeava, uma parte da semente cai ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na. No versículo 19 deste mesmo capitulo de Mateus, Jesus explica que ouvindo alguém essa palavra e não atendendo ou mesmo não in-tendendo o que ouviu e não buscar com interesse sobre tudo que ouviu vem o diabo e toma do seu coração tudo que lhe foi falado ou ensinado

• Analise o que Tiago disse no versículo 22 do cp1.

• Devemos ser praticantes dessa palavra e não só ouvinte descuidados com o que se ouvir. Por isso muitos são levados por qualquer vento de doutrinas humanas ficam sendo jogados de um lado para outro não tem firmeza neles por falta de conhecimento da palavra de Deus. Querem ouvir discursos que massageiam seus egos e nãos os trazem de voltar para Deus e sim os a fasta dele. Mais sigamos o que Jesus disse no evangelho de João cap8 v32: E conhecereis á verdade, e a verdade vos libertará.

2° O que Tiago quer nos passar nesses dois versículos (cap1 vs23, 24)?

Ele começa fazendo uma seria observação ele diz: Se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o rosto natural. Ou seja, ele faz uma separação entre dois grupos os que ouvi e cumpri ou pratica o que ouviu e os outros ouviram mais não as pratica; Esse segundo grupo é de pessoas que não se preocupam ou não estão nem ai com a orientação de Deus para suas vidas, pessoas que não procuram se espelha e nem serem espelhos para outros, verdadeiros relaxados com apalavra de Deus. Veja que Tiago ele diz que o tal contempla seu rosto natural veja o que a Bíblia diz: 1corintios cap2 v14,Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus,porque lhe parecem loucura ;e não podem entende-las, porque elas se discernem espiritualmente.Queridos sejamos pois espirituais para compreendermos qual é a boa vontade de Deus para todos nós.

Posso terminar dizendo que é necessário nos colocarmos difrente todos os dias de nossa existência diante desse espelho espiritual para corrigirmos a nós mesmos antes di quere corrigir alguém e também vamos praticar tudo o que ouvimos da parte de Deus e não de homens falsos que manipulam a verdade que esse espelho nos mostra. Amem

Diácono Willen

Igreja Vida Plena em SP Ferraz de Vasconcelos.

Porque me afasto desse espelho ?

Ora falando sobre espelho difícil mente passamos o dia sem encontra um, seja em nossa casa, em nosso trabalho e até passando pela rua sempre nos deparamos com um espelho; E sempre paramos para dar uma olhadinha no visual, cabelo, roupa etc... Às vezes com cuidado ou de modo superficial mais sempre procuro esse espelho físico ou material que me mostra como estou me apresentando para os homens para não ser mau visto ou ser motivo de chacota a onde eu estiver (é verdade). Mais á um espelho que revela não a nossa aparência externa, mas nosso interior, ou seja, quem nós somos de verdade e essa exposição de quem eu sou, minhas falhas, meus atos digno de total reprovação geralmente mim faz querer me afastar desse espelho, ou seja, apalavra de Deus.


1° Quando olho para esse espelho o que vejo sendo refletido nele?

• No versículo 21 do cap 1 de Tiago ele nos dar essa resposta. Ele pede para rejeitar toda imundícia, ou seja, quando nos deparamos de frente com esse espelho (palavra de Deus) toda á imoralidade fica patente á nossos olhos.

• Quando sou confrontado com minha verdadeira natureza (pecaminosa) por esse espelho quais minhas reações?

• Posso apenas olhar descuidadamente e esquecer o que vejo. Vejamos o que Jesus disse: Mateus cap 13 v4; E, quando semeava, uma parte da semente cai ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na. No versículo 19 deste mesmo capitulo de Mateus, Jesus explica que ouvindo alguém essa palavra e não atendendo ou mesmo não in-tendendo o que ouviu e não buscar com interesse sobre tudo que ouviu vem o diabo e toma do seu coração tudo que lhe foi falado ou ensinado

• Analise o que Tiago disse no versículo 22 do cp1.

• Devemos ser praticantes dessa palavra e não só ouvinte descuidados com o que se ouvir. Por isso muitos são levados por qualquer vento de doutrinas humanas ficam sendo jogados de um lado para outro não tem firmeza neles por falta de conhecimento da palavra de Deus. Querem ouvir discursos que massageiam seus egos e nãos os trazem de voltar para Deus e sim os a fasta dele. Mais sigamos o que Jesus disse no evangelho de João cap8 v32: E conhecereis á verdade, e a verdade vos libertará.

2° O que Tiago quer nos passar nesses dois versículos (cap1 vs23, 24)?

Ele começa fazendo uma seria observação ele diz: Se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao varão que contempla ao espelho o rosto natural. Ou seja, ele faz uma separação entre dois grupos os que ouvi e cumpri ou pratica o que ouviu e os outros ouviram mais não as pratica; Esse segundo grupo é de pessoas que não se preocupam ou não estão nem ai com a orientação de Deus para suas vidas, pessoas que não procuram se espelha e nem serem espelhos para outros, verdadeiros relaxados com apalavra de Deus. Veja que Tiago ele diz que o tal contempla seu rosto natural veja o que a Bíblia diz: 1corintios cap2 v14,Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus,porque lhe parecem loucura ;e não podem entende-las, porque elas se discernem espiritualmente.Queridos sejamos pois espirituais para compreendermos qual é a boa vontade de Deus para todos nós.

Posso terminar dizendo que é necessário nos colocarmos difrente todos os dias de nossa existência diante desse espelho espiritual para corrigirmos a nós mesmos antes di quere corrigir alguém e também vamos praticar tudo o que ouvimos da parte de Deus e não de homens falsos que manipulam a verdade que esse espelho nos mostra. Amem

Diácono Willen

Igreja Vida Plena em SP Ferraz de Vasconcelos.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Modismos

* Araripe Gurgel






E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. (1CO 12:28). Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. (1CO 14:40)



Meditando nesses versículos, podemos entender por que há tanto desacerto e tanta incoerência em boa parte do comportamento e das ações de muitos “líderes” atuantes hoje no meio dito evangélico.



São lobos espertalhões travestidos de líderes, que se aproveitam da forma como o sistema “funciona” e do modo como está organizado. São profissionais eclesiásticos que buscam primeiro e antes de qualquer coisa, seu próprio bem-estar e interesses pessoais, camuflados em discursos, como quem busca, propaga, defende e vive o Reino de Deus.



Querem tomar conta de tudo e organizam suas panelinhas também chamadas de “convenções”. São líderes que combatem qualquer coisa ou pessoa que possa colocar em risco a sua “liderança”.



Alardeiam toda novidade que aparece na praça, vão atrás de qualquer estratégia evangelística que esteja “dando certo”. Imitam e copiam descaradamente todo tipo de evento que dê retorno financeiro e atraia mais pessoas para sua "liderança". Chamam de “mover de Deus”, qualquer coisa que promovam.



É incrível como muitas pessoas, quando se tornam crentes, abrem mão da capacidade de pensar e se deixam ser manipulados.



Nesse contexto de “liderança”, qualquer pensamento que tenham... "o Espírito Santo me falou". Qualquer coisa que estejam querendo fazer... "Deus me mandou". Qualquer palavra que falam... "eu profetizo". E quando pensam alguma coisa sobre alguém?... tome “revelamento”... tome “profetada”.



Fazem questão de “se mostrar”... não podem pegar um microfone que começam a falar em línguas na frente de todo mundo, como que dizendo: vê como eu sou cheio?



Mas a Bíblia diz que: "...e, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus." (1 CO 14:27,28).



Alguns pregadores (chamados avivalistas) usam e abusam das técnicas de manipulação de massas; gritam exageradamente durante muito tempo, até conseguir influir no emocional das pessoas; alteram velocidade do discurso, o tom de voz, etc... e enquanto não estiver todo mundo gritando, chorando, numa catarse coletiva, não sossegam, e depois dizem:"viu o que o Espírito fez?"



O Espírito Santo pode agir e fazer o que quiser, do jeito que quiser e manifestar-se das mais variadas formas. Ele é Deus, Ele é Soberano. Não estamos questionando o que o Espírito Santo faz, nem o jeito com que Ele faz. Só não podemos aceitar certas práticas dominantes, principalmente entre os pentecostais e neopentecostais, onde há como que uma necessidade urgente de demonstração externa de “poder”.



E tem muita gente que fica dependente desse tipo de “mover” e quando não estão “carregados” começam a ficar com medo de “estar perdendo a salvação”, a pensar que entristeceram o Espírito Santo e precisam rapidamente procurar algum retiro, convenção, encontro ou congresso onde possam “recarregar” a alma e voltarem cheios do Espírito Santo.



Cremos plenamente na atuação do Espírito Santo, cremos inclusive que o Espírito Santo pode se manifestar de maneira suave, tranqüila... enchendo-nos a alma de paz e levando-nos

a um quebrantamento profundo. Só não podemos aceitar “pentecostes fabricados” e provocados por profissionais do púlpito.



Está escrito na Palavra: "Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor". De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis.



"Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão, porventura, que estais loucos?" (1CO 14:21-23).



É preciso ter cuidado com esse tipo de prática. É preciso ordem no culto. É preciso entender que o espírito do profeta está sujeito ao profeta e não se deixar levar pelas emoções e muito menos tentar manipular o sentimento dos outros.



É preciso cuidar para não escandalizar as pessoas que visitam as igrejas e chegam sedentas de Deus, mas acabam indo embora assustadas com o que viram, e pior, “não querendo aquilo”.



E essa necessidade de amedrontar as ovelhas para mantê-las sob controle? Parece aquela história do pão e circo. Ensina-se apenas o básico e não se dá alimento verdadeiramente sólido ao rebanho.



“Criam-se” “doutrinas”, regulamentos e regras que visam, antes de qualquer coisa, manter as rédeas curtas. Por que insistem tanto em tantas proibições e imposições humanas, baseadas em usos e costumes, a maioria delas sem nenhum embasamento bíblico?



Tais “pastores” manteem o rebanho o tempo todo envolvido com novidades, usos e costumes, de tal forma que não sobra tempo para cuidar do espírito, não crescem, ficando eternamente na dependência do “pastor”.



Não aprendem a exercer o seu direito de cidadãos do céu, não são ensinados a orar pelos enfermos ou por suas próprias enfermidades ("tem que chamar o pastor").. Morrem de medo de demônios, aprendem todas as regras, cumprem o que conseguem, mas são cristãos sem plenitude, dependentes, raquíticos espiritualmente.



Graças a Deus que, por outro lado, o Espírito Santo está fazendo cair as máscaras de tais “crentes” e provocando um verdadeiro mover entre aqueles que verdadeiramente teem sede de Deus.



Isso está provocando algumas reações contrárias, provocando antagonismos. Sabe por quê? Porque quem busca a face de Deus, encontra. Quem tem sede, é saciado. E quanto mais íntimo de Deus, quanto mais dependente dEle você for, menos você vai depender dos homens com suas regras e regulamentos.



Deus está levantando uma geração capaz de se derramar diante dEle, sem a necessidade de se submeter a normas e rituais preestabelecidos, geração que quebra essas regras e se entrega verdadeiramente à adoração sincera, com a alma, sem necessidade de manipulação.



Ovelhas precisam ser conduzidas, é verdade. Mas precisam ser conduzidas pelos pastores, ao Pastor por excelência, Jesus Cristo. O Evangelho é simples e é essa simplicidade que precisa voltar. Deus está perto.



É preciso aprender “chegar-se a Ele e Ele se chegará”... Ovelhas são ovelhas. Pastores são pastores. Todos são irmãos. Ë isso que precisa ser estabelecido. Relação entre irmãos.



São as complicações que o homem colocou no Evangelho... as deturpações que o homem fez na verdadeira doutrina, que dão margem a tantas modas e modismos que existem por aí.



É por isso que existem tantas ovelhas “perdidas” dentro da casa do Pai. "Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo." (2CO 11:3)



Procure crescer no conhecimento da Palavra, procure conhecer a verdade e a verdade o libertará (Jo. 8.32). Medite nisso...



* Pastor na Igreja Cristã da Trindade

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OLHOS COMO CHAMA DE FOGO: Jesus, nossa Páscoa*Araripe GurgelA Páscoa ...

OLHOS COMO CHAMA DE FOGO: Jesus, nossa Páscoa


*Araripe Gurgel



A Páscoa ...
: Jesus, nossa Páscoa *Araripe Gurgel A Páscoa é a maior de todas as festas do mundo cristão! Mas sua verdade tem sido escondida por mu...
Jesus, nossa Páscoa


*Araripe Gurgel



A Páscoa é a maior de todas as festas do mundo cristão! Mas sua verdade tem sido escondida por muitos séculos. Durante o império romano, autoridades do clero sentenciavam à morte nas fogueiras da chamada "Santa Inquisição", aqueles que fossem flagrados comemorando a Páscoa. Por esse motivo os cristãos deixaram de comemorar, da maneira devida, essa tão importante festa cristã.



Essa festa, que foi instituída pelo próprio Deus, tem sido deixada de lado e, pior que isso, tem sido tratada como uma festa pagã, onde toda atenção se volta para um coelhinho e ovos de chocolate, desviando, assim, o objetivo da verdadeira Páscoa.



A Páscoa é a comemoração da libertação do povo de Deus da escravidão no Egito, há aproximadamente 3300 anos. A história da servidão e do sofrimento crescente do povo e a missão confiada por Deus a Moisés e Arão, como também seus esforços para libertar o seu povo, encontra-se no livro de Êxodo, nos capítulos de 1 a 15.



Depois de tanto sofrimento e uma tão longa espera, chegou, finalmente, a hora da libertação. Motivo de festa para o povo de Deus, que deveria comemorar com um cordeiro, pães ázimos (pães sem fermento) e ervas amargas.



Foi também um dia de tristeza para os inimigos de Deus, pois o anjo da morte estava passando e todos os primogênitos dos que não tivessem nos umbrais da porta de sua casa o sangue do cordeiro, deveriam morrer. (Ex. 12:12 a 14).



As ervas amargas representavam o sofrimento e a escravidão que tiveram no Egito. Os pães deveriam ser ázimos (sem fermento), porque o povo tinha pressa e não podia esperar mais - e também figuravam o Pão da Vida ( disse Jesus: "Eu Sou o Pão da Vida, quem comer deste Pão viverá para sempre"); o cordeiro tinha de ser imolado e seu sangue passado nos umbrais da porta, como marca de que ali morava uma parte do povo de Deus.



Esse sangue, que Moisés, instruído por Deus, ordenou que se passasse nos umbrais, nada mais era do que a figura do Cordeiro de Deus que, exatamente na Páscoa, 1300 anos depois, entregou-se para ser morto e, como o Cordeiro Pascal, derramou o seu sangue para nos livrar da morte eterna.



Os evangelistas Lucas, Marcos e Mateus narram que em Jerusalém se comemorava a Páscoa, segundo a tradição, desde Moisés, cumprindo a ordem do Senhor: "celebrá-lo-eis por festa ao Senhor como estatuto perpétuo".



Jesus sabia que aquela era a mais importante de todas as comemorações da Páscoa, sendo determinada por Deus, para que Ele fosse entregue como Cordeiro Pascal. Ele disse: "...daqui a dois dias é a Páscoa e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado".(Mateus 26:2).



Jesus, então, convidou seus discípulos para essa comemoração, assentou-se à mesa com eles e disse: "Eu desejei muito comer esta Páscoa convosco".



Se pudéssemos penetrar no coração de Jesus naquele momento, para entender o verdadeiro significado daquelas palavras... aquele era o momento! Aquela era a Páscoa esperada por mais de 3000 anos, desde a queda do homem no jardim do Éden. Era o momento da redenção! O momento de reabrir ao homem pecador o caminho a Deus. Era o reencontro do homem com o seu Criador!



E Ele, tomando o cálice disse: "Este é o meu sangue que é derramado por vós". O Cálice da nova aliança! E tomando o pão disse: "este é o meu corpo, que eu dou por vós".(Lucas 22:7 a 20). Jesus disse, ainda, que cada vez que ceiássemos, o fizéssemos em memória dEle. Ele estava se referindo àquela ceia, a ceia da páscoa.



O texto narra que Ele, saindo dali, foi traído por Judas, entregue aos soldados romanos, julgado por Pilatos, que era também uma autoridade romana, e, em seguida, morto pelos soldados, cumprindo a profecia de Isaías 53, que diz : "como um cordeiro mudo foi levado... mas Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si...Todos nós andávamos desgarrados, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de nós todos".



Jesus queria, naquele momento, dizer que Ele era o Cordeiro Pascal representado por todos aqueles anos, no tabernáculo do deserto, e no Templo em Jerusalém. Na plenitude dos tempos Deus enviou Jesus (Efésios 1:10) e cumpriu o seu propósito de convergir nEle todas as coisas, as que estão nos céus e na Terra, as que foram antes e as que viriam depois.



Essa foi a Páscoa esperada por mais de 3000 mil anos, desde a queda de Adão e a promessa de Deus, de que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente. Era o sacrifício completo.



O mais importante da Páscoa, é que nela Jesus ressuscitou dos mortos: Ele venceu a morte! Ele não ficou na sepultura, mas saiu dela trazendo as chaves do inferno e da morte. "Pela morte Ele aniquilou o que tinha o império da morte, isto é, (aniquilou) o diabo” (Heb.2:14). Ele entrou na sepultura como Cordeiro Pascal e saiu dela como O Vitorioso Leão da Tribo de Judá.



Esta é a ordem de Deus: "Assim pois, comereis: ...esta é a Páscoa do Senhor. E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor: em todas as vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo." (Êxodo 12:14).



É na páscoa que recebemos nossa maior vitória como filhos de Deus! "Porque Cristo, a nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Festejemos, então, com os pães ázimos da sinceridade e da verdade". (I Corintios:5:7). Comemore, pois, a verdadeira Páscoa com Jesus, o Cordeiro Pascal!







*Pastor na Igreja Cristã da Trindade

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Para Minha Esposa

Do fundo do meu coração para teu coração.


Com o que posso compara o perfume das rosas eo esplendor dos lírios do campo , o que é mais belo que o nacer eo por do Sol, e o que é mais belo do que uma musica tocada por uma bela orquestra , poderia fazer vários questionamentos mais só á uma resposta: Adriana minha poesia de todas as manhãs te amo para sempre. Que esse dia seja uma poesia que lhe traga alegria para sempre te amo meu Amor. Bom Dia e Feliz Aniversario!

Do seu Negão apaixonado Para Sempre

sexta-feira, 2 de março de 2012

ENTREVISTA COM O "ALFREDINHO" -- PRECIOSIDADE

Que palavras descreverão um Amor desses?
http://www.youtube.com/watch?v=17XkZWn6yFI

POR QUE O EVANGELHO NÃO SE CUMPRE NA SUA VIDA?

Jesus disse que as Palavras Dele são espírito e são vida!
No entanto, o que Ele nos mandou obedecer como Sua Palavra se põe em oposição a tudo o que o mundo pode compreender; posto que viole as convenções da honra, da reputação, da justiça própria, da valentia que se expõe às brigas, do enfrentamento de quem deseje nos defraudar, da defesa ante a calunia, do julgamento que se tem por certo, do ódio ao que se assuma como direito em razão da ofensa; ou ainda: da antipatia que decorra dos maus tratos, ou mesmo da indiferença para conosco; e, também, dando complemento a isto, Ele fala de abrir mão do desejo de possuir, mesmo que se possa atender ao nosso capricho como poder —; e, em contrapartida a tudo, Ele recomenda a via dos otários; dos que não aceitam a provocação, dos que desviam seu caminho do enfrentamento odioso, dos que levam desaforo para casa em oração, dos que não topam o embate com o perverso, dos que dão a outra face, dos que oferecem além da capa demandada até mesmo o paletó que não foi pedido, dos que recolhem os seus direitos, os seus tesouros, as suas pérolas, por não terem nenhuma necessidade de demonstração de quem sejam ou do que pensem, especialmente quando os circunstantes tenham espirito de porco ou sejam cães raivosos.
Entretanto, mesmo sabendo que este é o espirito do ensino de Jesus para a vida, a maioria dos que se dizem Seus discípulos, odeiam tais mandatos, tal espírito e tal vida.
O interessante é que mesmo nada querendo com as palavras que são espirito e são vida segundo Jesus, esses mesmos discípulos querem que a Palavra de Jesus se torne real sem que tais realidades da Palavra — seus conteúdos —, se tornem fatos, princípios, atitudes, posturas, sentimentos, decisões e práticas de nossas vidas e cotidianos.
É como querer habitar a profundidade dos mares sem guelras, como desejar voar sem asas, como ambicionar correr sem pernas, como pretender respirar sem pulmões, como buscar ver sem olhos, ouvir sem ouvidos; ou seja: é como quer ser sem alma e sem espírito!
O que vejo nas ambições dos crentes que querem que a Palavra se cumpra sem obediência à própria Palavra é equivalente a todas as formas de insanidade!
O argumento da maioria é que Jesus disse o que disse para nos dar referencias superiores, mas que, de um modo ou de outro, se crermos Nele, não necessariamente em Suas Palavras, mas no Seu poder, nas Suas milagrices, nos Seus dons de cura, nas Suas magias, ou, em algumas ocasiões, cremos também numa espécie de sequestro da honra de Jesus, quando se diz: “Eu sei que tu és Deus; então não me desapontes, pois estou confessando com a boca que Tu és o Maior dos maiores; não me deixes ficar, portanto, envergonhado ante aqueles a quem eu declaro o Teu poder sobre os ídolos!” — Ele fica sem saída; sendo esta uma formula mágica de uma crença muito divulgada acerca do encurralamento de Deus; crendo-se, assim, que desse modo se O põe a trabalhar em nosso favor em nome da Honra do Nome de Jesus para os outros; embora, para nós, Jesus seja apenas um nome destituído de pessoalidade, caráter, ensino, verdade e convocação à obediência; sempre esquecidos de que Ele disse: “se me amais, guardareis os meus mandamentos”; e mais: “...vós sóis meus amigos se fazeis o que eu vos mando”.
Então com esse Nome/Crença na boca [...] pulamos do pináculo do templo, aventuramo-nos contra os perversos, saímos no tapa em nome da honra ou da valentia; e mais: damos pérolas aos porcos, odiamos os que nos odeiam, antipatizamos os diferentes, julgamos quem achamos que deve ser julgado, andamos no caminho largo dos caprichos, edificamos nossa casa na areia, ficamos amigos do lobo vestido de ovelha [ou até casamos com ele ou ela]; enquanto, também, pedimos misericórdia de Deus para a nossa incapacidade de obedecer, de guardar puro o coração, de perdoar sempre, de amar os nossos inimigos, de orar pelos que nos perseguem; sim, rogamos a Ele que nos perdoe o adultério do qual nunca desistiremos, que nos justifique do que sabemos e não nos dispomos a pôr em prática em relação ao que ensinamos aos outros, mas, para nós mesmos, não acolhemos como espírito e vida.
Então [...] — apesar de tudo isto, reclamamos que a Palavra não nos faz bem, não realiza o prometido, não trás a paz que excede a todo entendimento, não nos faz viver em contentamento verdadeiro, não qualifica a nossa existência com a vida em abundancia.
O conceito de insanidade é fazer sempre as mesmas coisas [erradas], esperando obter resultados diferentes!
Ora, no caso das Palavras de Jesus a insanidade é ainda maior, posto que Ele tenha dito que todo aquele que ouve e conhece as Suas palavras, e não as pratica, é um tolo que constrói sua casa na areia de uma praia na qual a maré sobe todo dia; e mais: as intempéries nunca deixam de assolar.
Eu teria muito mais a dizer sobre isto, mas deixo com você a busca de aplicar na sua existência, com toda simplicidade obvia [...] estes pensamentos infalíveis; posto que não seja filosofia minha, mas a pura, simples e irrebatível Palavra de Jesus.
“As minhas palavras são espírito e são vida” — ; mas apenas para os quais elas [as palavras] se tornem espírito e vida mesmo; ou seja: interioridade, pensamento, entendimento, prática, atitude e comportamento. Do contrário, creia, é loucura pensar que não sendo assim possa realizar qualquer coisa em nossa vida.
Nele, em Quem somente é [...] aquilo que Ele disse que é,
Caio
21 de janeiro de 2012
Lago Norte
Brasília
DF

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Dicas de psicologo para superar os problemas da relação amorosa.

Todo e qualquer relacionamento amoroso passa por problemas. Contudo, a capacidade de lidar com cada um deles varia de casal para casal. Para evitar maiores desgastes, é necessário saber analisar e driblar essas adversidades que aparecem pelo caminho.
O diálogo deve ser mantido dentro de um relacionamento, principalmente quando alguma das partes detecta um sinal de alerta, ou seja, um problema.
De acordo com o psicólogo Silmar Coelho, quem não dá importância a esses sinais e não corrige o que precisa certamente terá conflitos maiores. ''Problemas aumentam de tamanho quando não confrontados, são como um tanque de roupa suja, se não lavar hoje, amanhã tem mais''.
Entretanto, o casal deve saber que, diante de uma situação complicada, homens e mulheres agem de formas diferentes. Nem sempre é simples fazer com que o parceiro entenda o que o outro sente, e na hora da raiva, algumas pessoas perdem o controle, e conseqüentemente, a razão. Uma conversa sincera é importante, sem agredir ou culpar, mas sim explicando o que se sente.
Segundo Silmar, ''o que acontece, muitas vezes, é que homens e mulheres não enxergam o problema de forma semelhante. Um bom exemplo são a exposição dos sentimentos, uma vez que cada um manifesta de uma forma diferente''.
Exposição de sentimentos é um dos motivos de discussões entre alguns casais, pelo fato, mais uma vez, de que homens e mulheres pensam diferente. O psicólogo explica que ''o homem acha que provendo as necessidades da mulher está dizendo que a ama. Mas para a mulher essas coisas não bastam, pois ela precisa ouvir o tempo todo que é amada, já o homem não''.
O relacionamento deve ser construído com verdade. Contar o que acontece aumenta a confiança. Mas o que acontece, em alguns casos, são pessoas que falam mais do que o necessário, o que pode trazer problemas para a vida do casal. Um bom exemplo são informações que não vão agregar em nada a vida do outro, mas que em contrapartida podem provocar ciúme e briga. Por isso deve haver um bom senso antes de dizer algumas coisas desnecessárias. Silmar diz que falar ou deixar de falar deve ser analisado dentro da situação e da personalidade do parceiro.
O que é fato é que problemas todos os casais têm, mas vale o esforço e a tentativa para superá-los e fazer a relação ser melhor a cada dia. Silmar finaliza dizendo que ''uma relação saudável é construída todos os dias, com pequenos gestos e atitudes de respeito e amor''.
O doutor Silmar Coelho doutorou-se em Psicologia e Liderança pela Universidade Oral Roberts, Tulsa, Estados Unidos. Palestrante renomado e conferencista internacional, o doutor Silmar Coelho é um escritor premiado, escreveu vários best-sellers nas áreas de aconselhamento familiar, liderança e motivação.
O doutor Silmar Coelho possui escritório no Rio de Janeiro, mas viaja o mundo inteiro para palestrar em workshops e empresas. Além disso, também é muito requisitado para participar de programas de televisão, rádio e dar entrevistas para revistas de diversos segmentos seguimentos.

Para mais informações sobre o doutor Silmar Coelho, acesse o site www.silmarcoelho.com.br ou ligue para (21) 2443-2071.

Silmar Coelho é pastor; doutor em teologia e liderança pela Universidade Oral Roberts, EUA; empresário; terapeuta; conferencista internacional; e escritor de 20 livros, entre eles: "Jamais desista", Editora Vida e "Transformando lágrimas em vinho", Editora MK.
Fonte http://www.estudosgospel.com.br/